
A descer em direcção à Régua em plena vaga de calor de Julho de 2010. Tenho impressão que nesse dia bebi cerca de cinco litros de água. Na Régua os termómetros marcavam quase 38 graus. Os habitantes andavam aturdidos pelas ruas estreitas e sem aragem possível. "A Régua é um poço, mesmo com o rio", explicou-me um habitante junto à ainda movimentada estação de caminhos de ferro.
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