Quando entrei no Parque Natural de Montesinho não sabia muito bem o que me esperaria. As minhas últimas recordações eram de há anos e de pontuais incursões de automóvel em família ou em reportagem. A mente continua absorvida por imagens encantatórias da natureza, dos carvalhos, do veado (o único que vi), das perdizes a perderem-se no ar quando atravessava a desolada mas bela estrada entre Mofreita e Moimenta. Há sinais, contudo, que me deixam triste: casas do Parque vandalizadas e abandonadas, na Lama Grande, por exemplo. A quase inexistência de vigilância (há quem diga que não há dinheiro) e o clima de tensão entre muitos dos últimos habitantes das aldeias e os representantes do Parque. AGRADECIMENTOS: Na zona de Bragança/ Vinhais fui bastante ajudado. Queria agradecer ao Padre Calado Rodrigues (alojamento), ao Emanuel Alves da Euronet (pela companhia e incentivo), ao pessoal da RTP Bragança e ao Anselmo Morais, meu anfitrião em Vinhais.
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Nuno Ferreira
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