
O Marão, perigoso, traiçoeiro, acabara de me pregar a maior lição da viagem. Nada justifica colocar a vida de outros em risco. Se algo tivesse acontecido a Zé António não me perdoaria nunca. “Acabou, já passou”, dizia o comandante Artur, dos Bombeiros Voluntários de Fontes, perante a minha cara de desânimo, em Ermida. Eu sabia que ainda não acabara. Um homem ficara na montanha em perigo por minha causa.
2 comentários:
Sem dúvida, uma grande aventura e digna deste excelente registo. Só me resta deixar os Parabéns aos bombeiros de Fontes que só não fazem mais porque infelizmente não possuem os meios necessários, que tanto mereciam.
Hugo Sequeira
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