
Paredes do Rio chegou a ter, conta as aldeãs e artesãs, 22 teares de madeira onde tudo o que era vestuário era feito. A economia local era isso mesmo, local. Não existiam supermercados nem prontos-a-vestir. O que se vestia e consumia era produzido na aldeia. Dos teares destas mulheres saíam as colchas, os cobertores, as "farrapeiras", as capas de burel. Aprendia-se com as mães, as tias, de geração em geração. "Era duro, dar ao gatilho era duro mas não havia dinheiro..."
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