
Mal o barco aportou na Fuzeta, deparei com um interessante jogo de pétanque entre turistas franceses do parque de campismo e pescadores da zona, nenhum particularmente simpático. Até que surgiu, entre os mirones assistentes, um cicerone. Era ex-guarda-fiscal, natural de Castelo Branco e vivia ali há mais de 25 anos: "Sabe, esta gente é complicada, não são abertos como nós..."
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