
Estes são os pequenos grande prazeres de andar a pé. Fazem-se quilómetros e quilómetros solitários para, de repente, numa curva, surgir algo que valeu a pena. Para mais, eram três da tarde, estava a morrer de fome e na minúscula Foz de Odeleite tinha acabado de reabrir o restaurante local. Almocei com vista para o Guadiana e para as pequenas hortas dos últimos idosos, que andam entre as couves e a paragem de autocarro em frente ao restaurante onde se sentam a conversar, a ver passar o tempo.
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