De vez em quando, muito de vez em quando, passava uma carrinha de caixa aberta mas, de resto, não havia ninguém. A última nota de vida fora uma matança do porco que não fotografei com pudor, com receio que achassem que era da ASAE ou que os quisesse denunciar. Claro que depois me chamei estúpido, como daquela vez que na Serra do Caldeirão passei por um pastor com pinta de cabo-verdeano e não o entrevistei.
Passei junto a uma exploração e saltaram ao caminho vários amigos, dois ou três cães amigáveis e esta ovelha.
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