
Estava verdadeiramente nervoso naquele primeiro dia. Decidira começar a atravessar o país por Sagres para obter um tempo mais ameno e, claro, pela simbologia também. Não tinha feito qualquer preparação física e carregara demasiado a mochila, que devia pesar então, uns 15 quilos. Sagres recebeu-me soalheira, apenas alguns surfistas, uns homens a jogar pétanque na praça, auto-caravanas junto ao mar, alguns turistas beberricando vinho branco.
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